Meu nome é Giovanna. Sou formada em arquitetura. Eu sempre gostei de desenhar.
Os desenhos que eu mais gostava de fazer era o meu quarto. Pensava em cada detalhe de como podia organizar os meus brinquedos, livros, sapatos.
Meu blog: https://blogarquitetagiovanna.blogspot.com/
Uma vez que existem pessoas dispostas a desafiar os limites da velocidade, existe também os estudos em relação a isso. Visto que a aceleração está intimamente ligada aos efeitos da força g, certamente você precisará conhecê-los. Não apenas para preservar a sua saúde, mas também para saber os limites da velocidade.
A força g nada mais é do que a aceleração relativa à gravidade da Terra. Nesse sentido, essa é a aceleração que age sobre nós. Logo, 1 g corresponde a pressão aplicada ao corpo humano pela constante gravitacional 9,80665 metros por segundo ao quadrado. Essa é a aceleração exercida naturalmente por nós aqui na Terra. Contudo, para alcançarmos outros níveis da força g, é necessário que uma força mecânica esteja agindo também.
A princípio, não é muito difícil de calcular os Gs. Na verdade é bem simples. Tudo se baseia em multiplicação. Se 1 g é 9,80665 metros por segundo ao quadrado, então 2 g vai ser esse valor multiplicado por dois. E assim por diante.
Quais os efeitos que a força g pode causar no copo humano?
Primeiramente, é importante saber que a força g pode ser classificada como positiva ou negativa. Em suma, os Gs positivos empurram você contra o banco. E em contrapartida, os Gs negativos empurram você contra o cinto de segurança.
Em situações como voos de aeronaves, a força g atua em três dimensões x, y e z. Já em carros, só em duas. No entanto, para uma pessoa não desmaiar por falta de oxigênio, ela deve manter a 1 g. Pois, essa é a única força que mantém a pressão que os humanos conseguem suportar que é 22 mmHg. Mas isso não significa que eles não consigam sobreviver em níveis de forças mais elevados. Contudo, ele provavelmente sofrerá os efeitos do G – LOC.
Para que o corpo atinja 2 g não é muito difícil e não existem muitos efeitos colaterais.
3 g
Em princípio, esse seria o nível em que os efeitos colaterais do G – LOC começam a ser sentidos. Apesar de não serem muito fortes, a pessoa sente um desconforto. Quem costuma enfrentar essa força, são motoristas de ônibus espaciais no momento de lançamento e a reentrada.
4 g a 6 g
Mesmo que a princípio pareça difícil atingir essas forças, na verdade é bem mais fácil do que se imagina. Montanhas-russas, dragsters e carros de F1 conseguem atingir esses níveis com facilidade. Por isso, normalmente nesse nível os efeitos do G-LOC já são bem mais intensos. As pessoas podem ter perda temporária da capacidade de ver cores e da visão, perda da consciência e da visão periférica temporariamente.
9 g
Sobretudo, esse é o nível alcançado por pilotos de caça ao fazerem manobras aéreas. Mesmo que eles sejam extremamente treinados para lidar com os efeitos G-LOC, ainda é difícil conseguir esse feito.
18 g
Embora esse seja o valor em que os cientistas acreditam ser o limite que o corpo humano aguentaria, há pessoas que já chegaram ao 70 g. Quem fez esse feito foram os pilotos Ralf Schumacher e Robert Kubica. Contudo, eles alcançaram essa força por milésimos de segundo. Caso contrário, seus órgãos seriam comprimidos até levar ao óbito.
Primeiramente, todo ser vivo necessita da respiração para sobreviver, sendo que também é a primeira coisa que fazemos ao nascer. Além disso, também fazemos isso durante toda a nossa existência, dia e noite, sem ao menos percebemos. Desta forma respirar é algo inerente á vida.
Por dia executamos cerca de 648 mil respirações. Sendo ao todo por volta de 7,7 milhões por ano. Acima de tudo, isso comprova o quanto a respiração é importante para nossas vidas. Contudo você sabe como se dá o processo? Serve para o que?
Pois bem, todos os seres vivos precisam de energia para viver. Desta forma essa energia é obtida através dos alimentos. Porém para que o nosso organismo consiga processar essa energia todos os órgão precisam funcionar perfeitamente. Então, é ai que entra a respiração!
Como é o processo de respiração
Inicialmente, nosso sistema respiratório é formado pelos seguintes órgãos: nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Com isso, durante a respiração ocorrem dois tipos de movimento, a inspiração e a expiração. Assim na respiração o ar penetra o nosso nariz e chega aos nosso pulmões, bem como na expiração o ar que estava nos pulmões é eliminado para o ambiente externo.
O nosso nariz possui duas cavidades, a direita e a esquerda, separadas completamente por uma estrutura chamada septo. Bem como comunica-se com o exterior pelas aberturas chamadas narinas, e com a faringe pelos cóanos.
Desta forma as cavidades nasais são a porta de entrada do ar em nosso organismo. Por isso elas são revestidas pela mucosa nasal, além de um conjunto de pelos, que atuam como um filtrador do ar. Assim a mucosa juntamento com os pelos produzem uma secreção viscosa chamada muco.
Portanto é aconselhável sempre respirar pelo nariz. Desta forma o ar chegará e melhores condições aos nosso pulmões, pois os pelos e o muco atuam como uma espécie de filtro natural. Bem como chegam adequadamente aquecidos e umidificados pelo nosso nariz.
Primeiramente, nosso organismo obtém energia dos alimentos, por meio da respiração celular realizada nas mitocôndrias. Assim o ar inspirado que contem oxigênio se junta a glicose do nosso organismo, alimentando as células, sendo posteriormente eliminado. Certamente você pode comparar com a glicose também age como uma especie de “combustível”, ou seja, uma substância muito importante para o nosso organismo. Confira o processo:
Glicose + gás oxigênio –> gás carbônico + água + energia
De forma mais leiga, nós inspiramos oxigênio, principal gás para que haja vida. Além disso, ao chegar nos pulmões o oxigênio é absorvido pelas células, que também juntamente com a glicose agem como combustível para o corpo, gerando energia. Posteriormente nós expiramos, e eliminamos gás carbônico para a atmosfera. Portanto esse fenômeno ocorre o tempo inteiro no interior de cada uma das nossas células.
Além disso, liberamos a energia necessária para que cada órgão do nosso corpo trabalhe perfeitamente para nos manter vivos. Ou seja, é um grande sistema de cooperação, para que todas as partes funcionem. Nosso cérebro por exemplo consome 20% do ar que respiramos. Então ao privarmos nosso corpo da respiração ele para de funcionar, pois assim os órgãos não conseguirão cumprir suas tarefas.
Benefícios de uma boa respiração
Primeiramente, é comprovado cientificamente, respirar traz vários benefícios para o nosso corpo, além de nos manter vivo. Pois não existe nada que nos acalme mais do que respirar lentamente e profundamente. Assim como sentir falta de ar deixa a pessoa agitada e instável. Certamente isso é porque a respiração reduz os níveis de cortisol e adrenalina, hormônio do stress.
Desta forma, ao buscarmos técnicas de respiração lentas e profundas, como as dos praticantes de Yoga podemos reduzir a ansiedade. Bem como controlar a síndrome do pânico. Na verdade isso se dá pelo controle do pH do sangue.
Com a respiração controlada conseguimos diminuir a quantidade de gás carbônico no sangue. No todo, a presença desse gás em nosso sangue pode alterar o pH sanguíneo, assim gerando distúrbios como delírios e alucinações.
Além de tudo, uma boa respiração pode ajudar no combate a dores, bem como pode diminuir os sintomas da asma. Assim melhorando a qualidade de quem possui a doença, podendo reduzir o uso de medicamentos broncodilatadores, que controlam a mesma.
Respiração e emoção
Por mais que respirar seja um ato que sabemos desde a hora que nascemos ela pode sofrer alterações no decorrer da vida. Assim, quando criança mantemos nossa respiração espontânea e natural, porém a raiva, frustração, medo pode interferir em como respiramos.
Então a partir do momento que temos consciência das nossa emoções começamos a respirar de uma forma diferente, ou seja, pior. Portanto até um bebê pode já sofrer problemas de respiração ao nascer, já que o ambiente onde ele vivia, o útero da mãe é bem diferente do ambiente para onde ele está sendo inserido.
Assim, ao nasce já sofremos uma espécie de trauma. Pois somos tirados de um ambiente onde a temperatura é adequada para um com temperatura bem mais baixa, bem como o corte do cordão. Porque assim perdemos nosso suprimento de oxigênio, sendo obrigados a respirar por conta própria.
Por essa razão nascer pode ser o primeiro trauma vivido pelo ser humano. E seguido de outros como desaprovações, bullying, afetam diretamente o nosso processo natural de respirar. Pois a respiração é o elemento que faz a conexão entre corpo e emoção.
Reeducando a sua respiração
Primeiramente, como somos seres racionais e aprendemos as coisas com facilidade podemos reeducar nossos pulmões. Consequentemente, conseguiremos ter uma vida com maior qualidade bem como controlar as nossas emoções e comportamentos.
Pois ao respirarmos corretamente induzimos o fluxo perfeito de energia vital para o nosso corpo, garantindo melhorias na saúde. Além disso desbloqueamos os meridianos, local por onde circula a energia, atingindo assim todos os órgãos do corpo, que irão trabalhar da melhor forma.
Técnicas de respiração para ajudar em uma vida melhor
Respiração completa
Primeiramente, os benefícios são a revitalização dos fluxo energéticos, além de trazer relaxamento profundo e paz. A frequência deve ser diariamente, cerca de dez minutos por dia. Além disso, tem sua origem no Yoga, sendo uma dos pranayamas.
Técnica:
1. Sente-se em postura ereta e estável num lugar tranquilo, sem interrupções.
2. Inspire e expire bem lentamente, prestando atenção nos espaços internos do corpo que forem sendo preenchidos pelo ar.
3. Atenção ao abdome. Coloque a palma das mãos sobre ele, bem como ao inspirar amplie essa musculatura; ao expirar, contraia a região levemente. Repita o movimento algumas vezes mantendo o foco na barriga.
4. Atenção às costelas. Coloque a palma das mãos sobre elas, assim ao inspirar, ampliar ao máximo o espaço entre elas; ao expirar, deixe que se aproximem. Repita o movimento várias vezes.
5. Observe a parte superior do tórax colocando os dedos das mãos sobre o peito. E ao inspirar, amplie a região; ao expirar, contraia levemente. Repita algumas vezes.
6. Após explorar cada uma das regiões separadamente, junte toda a prática num único movimento. Inicie pelo abdome e vá subindo lentamente (costelas, tórax superior). E ao expirar vá soltando o ar do tórax superior, costelas e abdome.
7. Após ter entendido cada uma das fases, pratique a técnica a partir do item 6.
Respiração da Garça que toca o espelho d’água
Primeiramente, os benefícios são a melhora da postura e no controle das emoções. Deve ser praticado de 3 a 4 vezes por semana. Além disso, nasceu na China.
Técnica:
São divididas em três partes, a preparação, execução e finalização.
Preparação:
1. Em pé, deixe os pés levemente afastados, bem como relaxe ombos e braços.
2. Mantenha a mente vazia de pensamentos e foque a atenção na respiração. Da mesma forma prolongue a expiração de forma a garantir o esvaziamento dos pulmões. Faça três respirações completas dessa maneira.
Execução:
1. Transfira o peso do corpo para a perna direita e flexione de leve o joelho esquerdo, recolhendo a perna e apoiando a ponta do pé próximo ao pé direito. Bem como eleve os braços na lateral, com as palmas voltadas para baixo.
2. Flexione levemente a perna direita e abaixe os braços expirando. Em seguida, inspirando, estenda a perna erguendo os braços novamente até próximo da altura dos ombros.
3. Repita o movimento três vezes.
4. Volte à respiração natural. Assim como a postura normal.
5. Repita o exercício da mesma maneira, mas desloque o apoio para a perna esquerda. Ou seja, faça para o lado contrário.
Finalização:
1. Permaneça de pé, com os pés levemente afastados e braços soltos.
2. Estenda os braços à frente do corpo, com as palmas voltadas para cima até a altura dos olhos, inspirando.
3. Volte as palmas para baixo, flexione os braços apontando os cotovelos para fora e leve as palmas até a altura do umbigo. Expire.
4. Volte as palmas para o umbigo. Apoie os polegares nele, risque uma linha para a lateral e solte os braços.
5. Feche os olhos durante alguns segundos para deixar a energia circular pelo corpo.
20 respirações conectadas
Primeiramente, traz o pensamento para o tempo presente, alivia tensões específicas do dia. Deve ser feita uma pela manhã e outra à noite. Além disso, começou no ioga, sendo é um dos seus pranayamas.
Técnica:
1. Sente-se em posição confortável e feche os olhos.
2. Faça quatro respirações curtas pelo nariz, sem intervalo entre inspiração e expiração.
3. Faça uma respiração longa pelo nariz, sem intervalo entre inspiração e expiração.
4. Repita a série quatro vezes.
Respiração diafragmática
Equilibra as emoções, induz ao sono reparador e ajuda a controlar a pressão arterial. Deve-se treinar cinco minutos por dia, todos os dias, assim como sendo recomendável que seja feito sempre no mesmo horário. Além disso, tem sua origem em um dos pranayamas da ioga.
Técnica:
1. Deite em uma superfície firme, aproxime o queixo do peito flexionando os dois joelhos. Atenção, a coluna deve ficar toda apoiada no chão.
2. Coloque o dedo mínimo da mão direita no umbigo e o polegar da mão esquerda na axila esquerda.
3. Inspire levando o ar até o abdome e sentindo a expansão da caixa torácica até a região do umbigo. Também mantenha os músculos do abdome contraídos para que o ar massageie os órgãos.
4. Depois de inspirar, aguarde dois segundos e expire, sempre pelo nariz.
5. Repita o processo invertendo a posição das mãos.
Respiração Uijayi
Elimina a tensão e ajuda a entrar em sono profundo. Deve ser feito todos os dias, durante dez minutos, bem como preferencialmente antes de dormir. Tem sua origem em um dos pranayamas da ioga.
Técnica:
1. Sente-se em posição confortável e respire suavemente pelo nariz.
2. Feche um pouco a garganta, em um movimento semelhante ao que se faz para engolir, mas sem fechá-la totalmente. Isso fará com que sua respiração se torne audível, como um ronco. Desta forma continue inspirando e expirando pelo nariz.
3. Aumente o tempo da respiração. Portanto comece contando até quatro para inspirar e até quatro para expirar.
4. Ouça o som de sua respiração. Ela deve soar mais ou menos como um sussurro.
5. Agora, ao inalar, levante os braços até o alto da cabeça; bem como ao expirar, deixe-os cair ao lado do corpo.
Um dos pontos turísticos mais famosos da França, e um dos mais famosos do mundo é o Museu do Louvre. De fato, os viajantes que vão a Paris têm parada obrigatória no local. Somente no ano de 2014, o museu recebeu mais de 9 milhões de visitantes, dos quais três quartos eram estrangeiros.
Considerado um dos maiores e mais célebres museus do mundo, mas não apenas pelas obras que lá residem. Certamente, sua arquitetura espelha todas as transformações pela qual o Local já passou.
Desde uma fortaleza, até tornar-se contemporaneamente em um museu nacional, o Museu do Louvre guarda histórias que perduram durante séculos e carregam a história da França.
Portanto, trazendo coleções da monarquia francesa e espólios coletados durante o Império Napoleônico, as portas do Museu do Louvre foram abertas no ano de 1793. De fato, ele traz um novo modelo de museu, no qual deixava as classes altas da sociedade, para atender também o público em geral.
Vamos então conhecer um pouco da história do museu e informações para quem deseja conhece-lo:
A história do Museu do Louvre
Louvre na Idade Média
Durante os anos escuros, o até então rei Filipe Augusto (1165-1223) decidiu construir uma fortaleza disposto de uma masmorra e um quadrilátero. De fato, a função desse novo forte era reforçar a defesa de Paris, além da muralha que já havia sido construída. Portanto, ainda hoje as fossas são visíveis na galeria do Carrossel do Louvre.
No entanto, no século seguinte, Carlos V decide fazer reformas no local. Com o objetivo de transformá-lo em um castelo, o projeto foi realizado pelo arquiteto Raymond du Temple. Logo após as reformas, o antigo forte tornou-se um lugar confortável de se morar, que continha apartamentos e locais de recreação.
No mesmo castelo, foi instalada uma biblioteca que estaria à disposição do então rei, Carlos V. Todavia, esses livros vieram a fazer parte da Biblioteca Nacional da França através dos séculos. E, infelizmente, por conta de diversas guerras, como a Guerra dos Cem Anos, e a grande ambição da nobreza, fizeram com que eles abandonassem o castelo do Louvre e fossem para o Vale do Loire.
A reconstrução do Louvre
No século XVI, Francisco I (1494-1547) resolve demolir o Louvre e reconstruí-lo. Francisco ficou conhecido como o soberano da renascença. De fato, foi nessa mesma época que Leonardo da Vinci e a Monalisa ficaram conhecidos na França.
Portanto, em sua reforma, o Louvre ganha espaços de recepção, com o intuito de exercer o poder.
Posteriormente, Catarina de Médici (1519-1589) mandou construir o Palácio de Tuileries. E, além disso, Henri IV (1553-1610) construiu uma grande galeria entre os dois palácios, a fim de poder circular entre a sua sede de poder e seus apartamentos. De fato, ele iniciou uma modernização do Louvre, no entanto, ela teve fim somente apenas durante o reino de seu neto Louis XIV. Este último confiou então a reconstrução do jardim a André Le Nôtre, antes de dedicar-se aos canteiros de Versalhes.
Origem do Museu do Louvre
O Rei Luís XVI estava instalando sua corte em Versalhes. No entanto, o Louvre foi ocupado por nobres, intelectuais e artistas que ali tinham residência. Portanto, estes apresentaram um projeto de museu para o rei. De fato, ele gostou da ideia, e logo deu início à adaptação do local.
Certamente, a Revolução Francesa teve grande influência nessa adaptação do palácio para o Museu do Louvre. Isto é porque ela fez com que a galeria fosse aberta para o grande público. As coleções reais estavam sendo expostas no local, além disso, também tinham as diversas conquistas militares. Muitas obras também eram de doações particulares.
Napoleão Bonaparte (1769-1821) fez do Palácio de Tuileries de residência. Posteriormente, Carlos X (1757-1836) construiu uma nova galeria ao longo da Rivoli, paralelo à que foi construída a mando de Henri IV.
Os departamentos das antiguidades gregas e egípcias foram criados e receberam o nome de Museu Carlos X. No entanto, foi durante o Segundo Império que o Louvre adquiriu a forma atual que conhecemos. Foram construídos dois corpos de edifícios que rodeiam o pátio Napoleão, no qual hoje encontra-se a Pirâmide do Louvre.
Além disso, novas salas foram adaptadas para o museu. O Louvre dispunha de escritórios para os ministérios e estábulos foram instalados. Os trabalhos iriam até as Tuileries que Napoleão III desejava restaurar começando com a destruição da galeria que estava ao longo do Sena. No entanto, este projeto não pode acontecer devido aos ocorridos da Comuna durante os quais o Palácio de Tuileries foi incendiado, que causou uma grande perda.
O Museu do Louvre atualmente
Em 1981, François Mitterrand tornou-se presidente da República francesa. Então, a renovação do Museu do Louvre e sua reorganização foram deixadas nas mão do arquiteto Ieoh Ming Pei. De fato, os trabalhos permitiram principalmente a construção das pirâmides, bem como a extensão da entrada principal com o Carrossel do Louvre.
Inevitavelmente, o maior museu do mundo abriu-se então a novos públicos. No entanto, os últimos grandes canteiros de construção que marcaram o Louvre foram os da organização do Pátio Visconti que serviram para instalar o departamento de artes do Islã.
Um fato importante a ser destacado é que, para conhecer o Museu do Louvre, é imprescindível um mapa. Principalmente pelo seu tamanho e pelo número de obras presentes.
Apesar de possuir mais de 300.000 obras, o museu expõe cerca de 35.000. De fato, as exposições são feitas de forma temática. Sendo assim, há no Museu do Louvre quatro níveis: o subterrâneo e três andares. Certamente, todos divididos de formas como: Antiguidades Orientais, Egípcias, Gregas, Romanas, Esculturas e Louvre Medieval.
Principais obras do Louvre
Pinturas
Entre as pinturas mais importantes e mais procuradas no museu estão:
Monalisa, de Leonardo da Vinci
A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix
As Bodas de Caná, de Veronesse
Esculturas
No entanto, entre as esculturas mais procuradas temos:
Vitória de Samotrácia, do período Helenístico da antiga Grécia
Horários de funcionamento e valores de entrada
O Museu do Louvre está aberto o ano todo de acordo com o horário a seguir:
Segunda-feira, quinta-feira, sábado e domingo: das 09:00 às 18:00;
Quarta-feira e sexta-feira: 09:00 às 21:45;
O primeiro domingo do mês: 09:00 às 18:00.
Fechado: Todas as terças-feiras, dia 1 de Janeiro, 1 de maio e 25 de de dezembro
Os valores são:
Adultos: 17 €
Até 17 anos: Grátis
Um fato a ser levado em consideração é que, todos os primeiros domingos do mês a entrada é gratuita, assim como também no dia 14 de julho.
Tour online pelo Museu do Louvre
Certamente, uma visita online não seja sua primeira escolha. No entanto, se no momento você não pode ir, o tour pode ser uma solução.
Nessa visitação online, você é capaz de ver as fachadas dos edifícios do Louvre, assim como o interior das galerias. Inclusive, um dos destinos possíveis é a exposição de Antiguidades Egípcias.
Como dito anteriormente, sobre os fossos da fortaleza. Na visitação online também é possível vê-los. Além disso, também é possível ver as pinturas do teto da Galeria de Apolo, em homenagem ao rei Luís XVI. Portanto, o painel principal também está exposto, sendo ele “Apolo Matando a Serpente Píton”, de Delacroix.
Já teve a impressão de sentir que a Lua estava mais próxima e mais volumosa? Provavelmente sim, e é provável que tenha sido na fase Cheia da mesma. Isso chama-se Superlua, um fenômeno que acontece raramente.
A princípio, ela realmente só ocorre na Lua Cheia, ao mesmo tempo que é quando o satélite natural atinge o seu ponto mais próximo da Terra, causando essa impressão de estar maior e mais brilhosa.
Um fato curioso é que o termo surgiu com o astrólogo Richard Nolle, em 1979. De acordo com Nolle, a Lua deveria estar a pelo menos 363 mil km para ser considerado o fenômeno Superlua.
Primeiramente, a órbita da Lua em volta do planeta Terra é elíptica. Por isso, às vezes o satélite fica mais próximo ou mais distante de nosso planeta. No entanto, quando a Lua está Cheia, e atinge o ponto mais próximo da Terra, chamado Perigeu, temos o fenômeno Superlua.
Portanto, o Perigeu sendo o ponto de mais proximidade à Terra, e o Apogeu, o ponto mais distante. Sendo assim, como essa órbita não é um círculo perfeito, a distância entre a Lua e o nosso planeta pode variar entre 358 mil km e 406 mil km.
Certamente, quando a distância está menor, a impressão é de que a Lua esteja maior no céu, ou seja, acaba também refletindo mais luz. Geralmente, durante esse fenômeno, o satélite chega a ficar 14% maior e mais volumoso e 30% mais brilhante do que os outros períodos de Lua Cheia.
Geralmente, o tempo que a Lua leva para completar uma volta ao redor da Terra é de cerca de 27 dias. De tal forma que, durante esses dias, ela atinja o Perigeu e o Apogeu. No entanto, o que torna a Superlua diferente é a diferença de tempo entre o momento em que ela se encontra na posição do Perigeu e o momento em que ela se encontra na fase cheia. Portanto, quanto menor essa diferença, maior será a aproximação do satélite.
De fato, a Superlua costuma ocorrer a cada 14 Luas cheias. No entanto, em 14 de novembro de 2016, o fenômeno foi destaque. O mesmo fez com que o satélite aparecesse sendo a maior e mais brilhante desde janeiro de 1948.
Além disso, nessa ocorrência, ela apareceu 30% mais brilhante que o normal. Também foi registrado a menor distância entre a Lua e a Terra: 355 mil km. Certamente, a próxima vez que a Lua estará tão próxima assim será apenas em 25 de novembro de 2034. No entanto, a Superlua ocorrerá diversas vezes até a data.
Condições para observar a Superlua
O melhor horário para se observar o fenômeno é logo após o pôr-do-sol. Isso porque a conhecida “ilusão da lua” faz a mesma parecer ainda maior. Portanto, quanto mais próximo ao horizonte, maior ela será vista. Outro aspecto que pode ser levado em consideração é a distância das luzes da cidade.
Certamente, o uso de telescópios pode ajudar, ainda mais se tiver curiosidade em ver as crateras lunares e as montanhas. No entanto, o fenômeno é facilmente visto a olho nu.
Curiosidade
O chamado fenômeno das marés, que ocorre dependente da atração gravitacional que a Lua exerce sobre os oceanos, o que eleva o nível da água em determinados horários, acaba também sendo afetado. Certamente, a Superlua afetará o fenômeno dada a sua menor distância da Terra. Ou seja, quanto maior for a proximidade, maior será a força exercida nos oceanos. Embora a força seja maior, isso não é suficiente para causar inundações ou outros problemas.
Quando pensamos em desertos nos vem à cabeça paisagens como a do deserto do Saara. Contudo existem outros tipos de desertos, com características bem distintas, como por exemplo frio extremo. Eles são chamamos de Desertos Polares.
De fato esses desertos se assemelham a outros, entretanto sua evaporação é duas vezes maior do que a de precipitação anual. Portanto um pouco maior do que a de outros desertos. Assim como sua temperatura costuma ser muito baixa, por essa razão não chega a passar de 10°C nos meses mais quentes.
E diferente de como muitos pensam, os desertos polares não são pequenos. Eles cobrem uma grande área, de cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados. Bem como estão localizados nos dois extremos do planeta, e dominam a lista dos maiores desertos do mundo, com a Antártica e o Ártico.
Suas superfícies são cobertas de rocha e cascalho. Também não apresentam dunas de areia como a maioria dos desertos, contudo dunas de neve podem ser encontradas em áreas com maior ventania. Assim como avalanches podem ocorrer, por conta da grande concentração de neve.
Desertos polares – Antártica
Considerada o maior deserto do mundo, bem como um dos desertos polares do planeta a Antártica está localizado no extremo sul do nosso planeta. Mesmo que seus vales secos estejam livres de gelo a milhares de anos, seus campos de gelo permanentes possuem um ecossistema rico.
Por essa razão é possível encontrar algas, algumas de cores avermelhadas. Assim como uma fauna com baleias, focas, lulas, pequenos crustáceos, que inclusive são consumidos por russos e japoneses. Do mesmo modo o deserto polar possui aves, sendo as mais comuns os pinguins, albatrozes e petréis.
Por conta do frio extremo alguns vegetais, como líquens, algas, fungos e briófitas só conseguem florescer no verão. Bem como algumas aves fazem seus ninhos em terra firme, e no inverno migram para regiões mais quentes. Contudo o pinguim-imperador e o pinguim-de-adélia permanecem no continente.
Considerada uma região politicamente neutra, em 1959, com o Tratado da Antártida se tornou uma área de preservação cientifica, com proteção ambiental. Assim como é proibido exercícios militares. Portanto existem cerca 29 países diferentes com bases cientificas na Antártica.
E para chegar até o local existem ao todo 32 aeroportos, que são usados apenas para pesquisas cientificas. Isso é devido as condições climáticas e geográficas, por essa razão não são abertos ao público. Caso contrário o acesso é apenas por navios.
Sendo o segundo maior deserto do mundo, o Ártico também é um deserto polar e está localizado no extremo norte do nossa planeta. Por essa razão ele ocupa uma vasta área ártica. Bem como compreende territórios da Escandinávia, Sibéria, Alasca, Groenlândia e Canadá.
A grande extensão de gelo polar do Ártico não suporta vida, e é conhecido como deserto biológico congelado. Por outro lado a região polar da Sibéria abrange uma área de 6,5km². Assim como é coberta por planícies pantanosas, planaltos desolados e uma grande floresta.
Além de que cerca de 3 milhões de km² localizados no norte da Sibéria é conhecido como Tundra. Assim como o nome da sua vegetação, sento totalmente desprovida de florestas. Da mesma forma, no sub-Ártico existe uma grande área chamada taiga. Em resumo, um tipo de floresta de coníferas anãs.
3 climas predominantes na Sibéria00
Desta forma os climas predominantes na Sibéria são:
Clima polar: A exemplo temos as calotas de gelo, com temperaturas abaixo de zero durante todo o ano, assim como apresentam permafrost (solo permanentemente congelado) por todo o solo.
Clima ártico: A exemplo a Tundra, com temperaturas abaixo de 10°C durante a maior parte do ano, contudo permanecem abaixo de 0°C por cerca de um mês.
Clima sub-ártico: A exemplo temos a floresta Taiga, com uma temperatura média acima de 10°C por cerca de 4 meses, assim como abaixo de zero, coberto de neve por alguns meses.
Com certeza você já viu uma anêmona-do-mar em algum lugar. Seja em fotos marítimas, ou no filme “Procurando Nemo”, você alguma vez já deve te-lâ visto e, além disso, se questionado: trata-se de uma planta ou animal? Basicamente, ela é uma combinação de ambos os reinos.
A anêmona é um animal marinho. No entanto, ela pode ser encontrada tanto no mar, como em manguezais. Apesar disso, tudo dependendo da espécie.
Portanto, vamos conhecer um pouco mais desse animal intrigante.
O que é a anêmona do mar?
Como dito anteriormente, a anêmona-do-mar é uma combinação perfeita de ambos reinos: animal e vegetal. Porém, são considerados animais marinhos do Filo Cnidaria.
Geralmente são encontradas em: recifes, regiões de entremarés, ilhas oceânicas, e, como também citado, manguezais.
Provavelmente, existem cerca de 1200 espécies conhecidas mundialmente. No entanto, no Brasil são encontradas apenas 41 espécies do animal.
As anêmonas, os famosos predadores marinhos, se parecem com flores coloridas. Assim, elas vivem no fundo do mar, e são conhecidas pelos seus longos tentáculos.
Elas pertencem à classe Anthozoa e possuem um corpo cilíndrico e colunar. Sua boca, no entanto, fica na extremidade superior, enquanto é cercada por seus tentáculos. E, eventualmente, sua altura varia entre os 10 centímetros e podendo alcançar um metro.
A maioria das anêmonas-do-mar permanecem presas ao substrato, logo, conchas, rochas ou, até mesmo, costas de caranguejos. Porém, em alguns casos, elas conseguem sobreviver flutuando na água.
Primordialmente, seu sistema nervoso é considerado primitivo. Isto é, ele se limita apenas a alguns movimentos. Portanto, seus músculos e nervos são simples, porém, acabam sendo mais complexos que os dos corais.
Além disso, são considerados animais solitários. No entanto, podem ser encontrados em grupos dada à reprodução assexuada.
Sobretudo, as anêmonas-do-mar podem se reproduzir de maneira assexuada e sexuada. Inclusive, em algumas espécies, existem sexos distintos e, além disso, hermafroditas. Portanto, o ovo, após ser fecundado, é expelido pela boca. Todavia, na reprodução assexuada, é pelo método de brotamento, ou fissão (ruptura).
Alimentação e defesa
Como citado, a boca da anêmona se encontra na parte superior e no centro de seu corpo. A princípio, ela possui células que produzem neurotoxinas paralisantes. Ou seja, podem ser utilizadas para sua defesa e para predatismo.
Inevitavelmente, ela utiliza-se de um tipo de “pelagem” que se encontra nas pontas de seus tentáculos. Assim, ela consegue detectar alimento e liberar o veneno.
Suas presas são pequenos animais que nadam em suas proximidades, dado que eles não possuem muito movimento. Entretanto, elas também se alimentam de certos produtos vindos das algas e de trocas com peixes, que será comentado mais a frente.
Sobretudo, elas são um elemento muito importante para a cadeia alimentar marinha, ou seja, são fundamentais para mantê-lo.
Peixe-Palhaço
Inevitavelmente, é impossível não se lembrar de “Procurando Nemo” ao pensar em anêmonas-do mar. Isto é, a residência de Marlin e Nemo.
Isso advém de uma relação chamada simbiose, ou seja, ambos se ajudam mutuamente. Portanto, o peixe-palhaço é uma das mínimas espécies que são imunes ao veneno das anêmonas.
Ou seja, assim como o peixe-palhaço tem um esconderijo de seus predadores entre os tentáculos da anêmona-do-mar, o seu “lar” recebe comida que eles acabam levando. Além disso, o movimento do rabo deles acaba fazendo uma limpeza do disco oral da anêmona.
Ter anêmona-do-mar em aquário é uma boa opção?
Pode parecer ser uma ideia boa, porém existem diversos aspectos que precisam ser levados em consideração.
Primeiramente, a água precisa estar sempre morna, pois isso é essencial para a sua sobrevivência. Em segundo lugar, elas possuem um tempo de vida bem longo. No entanto, elas podem acabar alterando seu ecossistema marinho artificial.
De fato, é necessária uma quantidade de peixes que possam manter uma relação de simbiose com as suas anêmonas-do-mar, dado que elas não se movimentam e necessitam de alimentação. Nesse sentido, ela se torna um predador para as outras espécies que vivem no aquário. Logo, assim que eles se aproximarem, ela os devorará.
Curiosidades
– Em resumo, quando em contato com o ar, ela retrai seus tentáculos, enchendo suas cavidades de água. Ou seja, na intenção de não secar.
– Embora ela seja muito encontrada em rochas, ela também consegue se fixar na areia. Isto é, ela possui uma parte de seu corpo chamada disco pedal que facilita a fixação.
A princípio, catástrofes naturais são tragédias que ocorrem em certas regiões, decorrentes de falhas geológicas. Quando ocorrem pode deixar centenas de mortes e prejuízos geográficos, financeiros e emocionais. Sobretudo, nós do Segredos do Mundo, separamos as 10 piores catástrofes naturais que já ocorreram no mundo.
Vale ressaltar que dentre elas, nenhuma ocorreu no Brasil e isso pode ser explicado. O Brasil já sofreu catástrofes naturais, porém, foram poucas vezes. O motivo é que no Brasil não existe falhas geológicas importantes e nem chances de ocorrer erupções e terremotos.
Além disso, o Brasil está longe de atrito das placas tectônicas. Apesar disso, nosso país já sofreu com pequenas catástrofes como a do ano de 1532, decorrente de um maremoto. Também já houve registro de um pequeno maremoto em São Vicente, no litoral paulista. Essa catástrofe aterrou a entrada do porto da região e forçou sua mudança para um novo local, em Santos.
Acima de tudo, podemos dizer que o Brasil é um país privilegiado. Infelizmente, para grande parte do mundo, catástrofes acontecem com certa frequência. Além disso, é muito comum elas serem grandiosas e letais. Por exemplo, o terremoto que ocorreu há 463 anos atrás, em Shaanxi, na China. Ele foi considerado como o mais letal no registro histórico.
Enfim, vamos conferir onde e quando ocorreram umas das 10 maiores catástrofes do mundo.
As 10 piores catástrofes naturais da história
10- Erupção em Pompeia
A princípio, essa catástrofe é considerada uma das mais antigas já registradas, pois ocorreu 79 D.C. Além disso, provavelmente você á viu retrata em algum momento, uma vez que existem filmes relatando o acontecimento. Sobretudo, a erupção em Pompeia deixou 16 mil mortos.
Basicamente, tudo ocorreu por conta da erupção do Vesúvio, o estratovulcão, que em 19 horas conseguiu arrasar o seu entorno. Consequentemente, houve chuva de cinzas e rochas, que cobriram o balneário romano de Pompeia e também a rica cidade de Herculano. Contudo, uma vila ficou mantida intacta.
9. Furacão no Caribe
O furacão no caribe, a priori, ocorreu em 1780 e ficou mais conhecido como Furacão de São Calixto. Sobretudo, esse furacão estragou várias ilhas do Caribe e deixou 27 mil mortos. Além disso, ele conseguiu afundar dezenas de navios ingleses e franceses que estavam na região. Vale ressaltar ainda que ele ocorreu durante a guerra de independência dos Estados Unidos.
8. Erupção na Indonésia
Primeiramente, a erupção que ocorreu na Indonésia se perpetuou durante mais de uma semana. Somente no dia 27 de agosto de 1883 que ocorreu o auge da erupção. Aconteceram quatro explosões, sendo que a última pôde ser ouvido a mais de 4.800 quilômetros.
Além disso, as explosões foram também capazes de arremessar rochas a mais de 80 quilômetros de altura. Consequentemente, deixaram 35 mil mortos.
7. Tsunami em Lisboa
Em 1755 a capital portuguesa e várias cidades litorâneas do país foram devastadas por um terremoto, seguido de um tsunami. Foram 100 mil mortos vitimas de ondas de mais de 6 mil metros. Vale ressaltar ainda que o tremor, de acordo com a escala Ritcher, foi de 8,7 pontos.
6. Terremoto em Antioquia
Primeiramente, esse terremoto ocorreu no ano 526, em Antioquia, na Síria, deixando literalmente toda a cidade destruída. Além disso, foram 250 mil mortos. Pessoas que não faleceram por conta do tremor, foram carbonizadas no incêndio que ocorreu. Sobretudo, exigem registros de tremores secundários nos 18 meses seguintes.
5. Tsunami na Indonésia
Certamente essa é considerada uma das maiores catástrofes naturais de todos os tempos, deixando cerca de 280 mil mortes. Esse tsunami ocorreu em 2004 e foi causado por um terremoto de 9 pontos na escala Richter. Consequentemente o mesmo causou ondas que alcançaram 800 km/h.
4. Ciclone na Índia
Primeiramente, a título de curiosidade, esse ciclone tropical é considerado o mais devastador que já ocorreu. Ele ocorreu com ventos de 222 km/h, levando de 300 mil a 500 mil mortes. Sobretudo, esse ciclone ficou conhecido como Bhola e surgiu na baía de Bengala. Além disso, ele ocorreu em 1970, em Bangladesh e na Índia.
3. Terremoto em Shaanxi, China
Como dito no começo da matéria esse foi um dos terremotos mais intensos da história. Ele ocorreu no dia 23 de janeiro de 1556 e deixou 830 mortos.
2. Seca na Índia
Primeiramente, as secas são problemas comuns na Índia, desde o século 18. Apesar disso, a pior seca que já ocorreu por lá foi no ano de 1900, no norte do país. Acima de tudo, ela foi tão forte que estimasse que tenham morrido até 3,25 milhões de cidadãos indianos.
1. Enchente na China
Primeiramente a inundação do rio Amarelo, na China, em 1931, é considerada por muitos estudiosos como o desastre mais mortal da história. Acima de tudo, ele deixou cerca de 4 milhões de mortos. Dentre essas mortes algumas foram consequência da cheia e doenças provocadas pelo desastre.
Vale ressaltar que, ainda no ano de 1887, já tinha acontecido uma enchente, que havia deixado 2 milhões de mortos.