Toda escola existente sempre promove entre seus alunos as chamadas feiras de Ciências. Contudo, às vezes não levamos em consideração os resultados que determinados trabalhos de ciências alcançam.
Levando isso em consideração, montamos uma lista com 10 trabalhos de Ciências surpreendentes e que revolucionaram a forma de pensar em relação a vários temas do nosso dia a dia.
10 trabalhos de Ciências surpreendentes
1. Robô LEGO antiterrorismo
Anna Simpson, estudante de colegial desenvolveu, para a Intel’s International Science and Engineering Fair, um robô usando apenas peças de Lego. Contudo, ele serviria para a segurança nacional, já que é capaz de fazer a detecção de compostos químicos.
Vários governos do mundo já se interessaram nesta peça que pode ajudar em missões antiterroristas.
2. Reator nuclear caseiro
Com apenas 15 anos de idade, o adolescente Thiago Olsen criou seu próprio reator nuclear na garagem de casa. Apenas 20 pessoas no mundo conseguiram fazer tal proeza. Porém, o garoto gastou um ano inteiro em pesquisas e outro ano colocando sua ideia em prática.
A força de seu reator é fraca e, apenar se utilizar energia nuclear, foi considerada segura por cientistas.
3. Balão para explorar o espaço
Este trabalho de ciência provou que não é preciso gastar milhões para explorar o espaço. Isso porque estudantes da IES La Bisbal School, na Espanha, montaram um experimento com um simples balão de látex. Ele carregaria um sensor e uma câmera, e subiria, no máximo, 10 mil km.
Porém, o balão foi além alcançando 160 mil km de distância, tirando belas fotos do espaço sideral.
4. Próteses movidas pela mente
Com 15 anos de idade, Anand Srinivasan foi o idealizador de uma prótese capaz de se mover com o controle da mente, tudo por meio de impulsos nervosos.
O garoto fez o projeto para a feira “White House Science Fair”, no ano de 2019. Porém, ele já havia conquistado vários outros prêmios em diversas feiras.
Ademais, a prótese feita foi um braço robótico, que se movia por sinais cerebrais, baseados na eletroencefalografia.
5. Micróbio que come plástico
Um dos trabalhos de Ciências com maior apelo ambiental é o desenvolvido por Daniel Burd, do Canadá. Isso porque o garoto descobriu um micróbio comedor de plástico em uma feira de Ciências em Ontário.
Contudo, o menino pensou que, apesar dos plásticos demorarem a se decompor, eles acabam sumindo. Com isso, encontrou plásticos em estado avançado de decomposição e os colocarem em contato com micróbios que podiam terminar o serviço.
O resultado foi animador: mais de 43% do material havia se desfeito em apenas seis semanas.
6. Detector de armas nucleares
Incomodado com as frequentes ameaças nucleares, o adolescente Taylor Wilson, de apenas 17 anos na época, criou este detector. Sendo assim, ele, na garagem de casa, montou um device capaz de achar elementos radioativos, como se fosse uma máquina de raio-X.
Por fim, seu projeto lhe rendeu, nada mais nada menos que o prêmio na Intel International Science Fair, do ano de 2011.
7. Software para navegação espacial
Erika DeBenedictis desde sempre foi apaixonada pelo espaço. Por isso, com 18 anos de idade, fez uma fórmula para calcular a influência gravitacional dos planetas.
Além disso, o método também foi capaz de como os planetas se movem. Resultado disso: conquitou o primeiro lugar na Intel Science Talent Search.
8. Pesquisa com imagens
Este trabalho de ciência foi desenvolvido por David Liu. Ele foi responsável pela criação de um programa que auxilia na busca especializada por imagens. O projeto se chama Semantic Image Retrieval and Interactive Exploration of Large Image Collections.
Com isto, o autor foi o vencedor do Intel Science Talent Search, do ano de 2010.
9. Ensinar robôs a falar
Obra do sul-africano Luke Taylor, este trabalho de ciência é um software que pode traduzir inglês para a língua de códigos. Com isso, pequenos aparelhos podem compreender a comunicação. Contudo, isto já havia sido realizado, porém o garoto tinha apenas 15 anos na época de seu feito.
10. Fonte econômica
Esta descoberta foi feita pelo garoto americano Suvir Mirchandani, que decidiu ajudar sua escola a economizar. Com isso, ele estudou a quantidade de tinta que cada uma das quatro fontes mais usadas na escola gastava: Garamond, Times New Roman, Century Gothic e Comic Sans.
Após isso, ele viu que, se utilizasse apenas a fonte Garamond, a instituição poderia economizar cerca de 200 mil dólares por ano, só com tinta para impressão.
Contudo, Suvir também analisou o quanto o governo americano poderia economizar usando nas impressões a letra Garamond.
Por fim, ele soube que poderiam ser poupados cerca de 100 milhões de dólares, somente em um ano. Um belo resultado de um dos trabalhos de ciências, não?
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Fonte: Revista Galileu
Imagens: Fatos Desconhecidos, Tablóide, Click PB, Weirdlyodd, Pixabay, NBC, Você Sabia?, Broad Institute, Revista Galileu, Font Family Free,
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