Cada período da humanidade guarda um tipo de padrão de beleza que impera. Hoje, os corpos extremamente magros são o que chama a atenção nas praias e nos comerciais, mas nem sempre foi assim, Nós já passamos pelas mais diversas fases, desde o corpo mais roliço até os seios extremamente avantajados. Existem mudanças de padrões de beleza.
Apesar da pressão social pelos “corpos perfeitos” hoje em dia, cada pessoas possui certo nível de autonomia para decidir se quer enfrentar uma rotina na academia ou simplesmente deixar para lá e ficar de bem com o seu próprio corpo. Houve tempos em que o corpo certo era uma obrigação, seja por motivos sociais, militares ou religiosos.
Você quer saber um pouco mais sobre isso? O Segredos do Mundo vai te contar um pouco mais sobre como essas mudanças de padrões de beleza em cada época diferente funcionou.
Confira como funciona as mudanças de padrões de beleza
Pré-história
A vênus de Willendorf, feita pelos nossos ancestrais nas cavernas, é uma peça de 28 mil anos atrás que representa o padrão de beleza valorizado naquele período. A escultura de 11 centímetros era usada em rituais de fertilidade. As mulheres com corpo cheio representavam fertilidade e uma maior chance de ter filhos.
1200 a. C.
As crianças na Grécia Antiga, as crianças eram obrigadas a frequentar a gymnasiums, as primeira academias esportivos. Os esportes eram parte central da educação dos homens. Os atletas se exercitavam sem roupa, em busca de um resultado perfeito. A ideia é que eles estivessem prontos para o serviço militar.
Século 1
No século 1, os homens do Império Romano ainda tinham como educação básica o corpo físico pleno, isso para poderem se tornar soldados perfeitos. Por isso aqui, o corpo atlético e perfeito ainda é um ideal de beleza obrigatório.
Idade Média
Devido ao poder da igreja sobre o povo, os hábitos atléticos do Império Romano foram considerados pecaminosos na Idade Média. Cuidar do corpo era considerado pecado, assim, podemos ver nas obras de arte podemos ver os corpos completamente cobertos.
1450
Começa o renascimento, e o corpo humano volta a ser o centro da arte. Existe um estudo e uma preocupação com a anatomia humana.
Renascimento
O Renascimento recupera valores da antiguidade, por isso, o corpo volta a ser valorizado e exibido. Enquanto nessa época as mulheres exibem longos cabelos, formas roliças e voluptuosas e até uma barriguinha pronunciada, os homens voltam a ser retratados com seus músculos totalmente em forma.
1900
Eugen Sandow (1867-1925) achou na musculação um negócio lucrativo. Bolou alguns dos primeiros equipamentos, criou a primeira competição oficial de fisiculturismo (em 1901) e lançou a primeira revista especializada no gênero, a Physical Culture.
1920
Surge o sex-appeal. Entre a década de 20 e 30 essa moda estava na sensualidade no jeito de andar, de falar e até de encarar os homens. O belo era um visual andrógino, com cabelos curtos e seios e quadris disfarçados em vestidos retos.
1940
Entre a década de 40 e 50, o cinema de Hollywood começou a influenciar na forma como as pessoas se vestiam e cuidavam, ditando o padrão de beleza vigente. As mulheres deveriam ser sexy, voluptuosas, com quadris largos e seios fartos acentuados pelos sutiãs com enchimento.
1970 até hoje
A cada década, desde 1970, o padrão de beleza passa por alterações levez, sendo que no todo ele não muda muito. Já tivemos a época dos homens super bombados (1980), mulheres com roupa de ginástica e super modelos extremamente magras (1990) e o século 21 ainda está se desenvolvendo, mas os corpos de academia estão sendo o padrão atual.
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Fonte: Guia do Estudante
Imagem: Vaaju
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